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A primeira caçada

  Capítulo 7: A Primeira Ca?ada

  A noite estava densa. O ar da vila parecia carregado de algo que King D. Kaiser n?o conseguia definir completamente—talvez fosse medo, talvez fosse podrid?o. A estátua do Kami continuava ali, olhando para ele como se zombasse de sua existência. Os kanjis de “morte” e “medo” brilhavam fracamente na escurid?o, como se estivessem vivos, como se sussurrassem a ele.

  Mas King n?o era mais um homem comum. O Kami tinha criado um dem?nio. E agora, esse dem?nio estava pronto para testar até onde ia sua nova for?a.

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  Cena 1: O Primeiro Alvo

  King caminhava silenciosamente entre as casas da vila, seus olhos escuros como o próprio abismo. Ele precisava de um alvo. Alguém que fosse digno de ser o primeiro a experimentar seu verdadeiro poder.

  Ent?o ele o encontrou.

  Um homem alto, vestindo um manto negro, estava sozinho, caminhando de volta para sua casa. Sua express?o era dura, como se escondesse segredos que nunca poderiam ser revelados. King sentiu o cheiro do medo nele.

  King D. Kaiser (sussurrando para si mesmo, um sorriso frio no rosto): “Vamos ver o que acontece quando se olha diretamente para o pesadelo.”

  King ergueu a m?o, e as sombras ao seu redor come?aram a se torcer como serpentes. Seu poder estava crescendo, se expandindo, ansioso para ser usado. Com um simples estalar de dedos, a escurid?o se ergueu e envolveu o homem, arrastando-o para dentro de um pesadelo vivo.

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  Cena 2: O Mundo dos Pesadelos

  O homem se viu em um campo escuro e distorcido, onde o céu parecia uma pintura quebrada. Tudo ao seu redor tremia, como se estivesse prestes a colapsar. Ent?o, ele ouviu uma voz—uma risada baixa e cruel.

  King apareceu na frente dele, os olhos brilhando em um tom roxo intenso.

  King D. Kaiser (sorrindo, a voz reverberando pelo vazio): “Bem-vindo ao seu inferno particular.”

  O homem tentou correr, mas cada passo o levava para mais perto de King, n?o importava para onde fosse. O desespero crescia em seus olhos.

  Homem (gritando, desesperado): “O que é isso?! O que você fez comigo?!”

  King estalou os dedos novamente, e a realidade ao redor do homem se partiu em mil peda?os. Agora, ele estava no meio de uma vila… mas n?o era a mesma. Tudo estava em ruínas. Os corpos de sua família estavam jogados no ch?o, apodrecendo, enquanto vermes saíam de seus olhos vazios.

  King D. Kaiser (aproximando-se lentamente): “O medo… é um veneno. E eu sou aquele que vai envenenar sua alma até que n?o reste nada além da loucura.”

  O homem come?ou a gritar. Lágrimas escorriam pelo seu rosto enquanto ele tentava escapar da cena diante dele. Mas n?o havia saída.

  King observava. Ele queria saber até onde seu poder poderia ir.

  Com um simples movimento de sua m?o, as sombras come?aram a rasgar o homem. Primeiro, sua pele se abriu como se estivesse sendo cortada por laminas invisíveis. Depois, seus músculos come?aram a se desfiar como carne podre. Mas ele n?o morria. Ele sentia tudo.

  Seus gritos preenchiam o mundo do pesadelo, mas na vila real, ninguém ouvia nada além do silêncio da noite.

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  Cena 3: O Retorno ao Mundo Real

  King finalmente se cansou do jogo. Com um último estalar de dedos, ele libertou o homem da ilus?o… mas algo estava errado.

  O corpo do homem tremia sem parar. Seus olhos estavam brancos, vazios, como se sua alma tivesse sido destruída. Ele n?o falava, n?o gritava—apenas ficava ali, balan?ando a cabe?a para frente e para trás, murmurando palavras sem sentido.

  King o observou por um momento e ent?o sorriu.

  King D. Kaiser (baixinho, como se estivesse satisfeito): “Um teste bem-sucedido.”

  Ele se virou e desapareceu na escurid?o da vila, pronto para encontrar seu próximo alvo.

  Ele n?o precisava de um exército. Ele n?o precisava de aliados.

  Ele era o próprio terror.

  E o Kami

  que havia amaldi?oado sua existência…

  …iria pagar por cada morte.

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