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I Apenas Corredores Vazios

  Sozinho, após levantar-se do ch?o, observe as salas vazias e até mesmo destruídas. N?o há nada e nem ninguém, apenas o turvo vazio ensurdecedor ecoando pelos corredores vandalizados. Ela caminha pelos gigantescos corredores requintados, com os quadros rasgados da família real pelas paredes.

  Ao final, uma gigantesca porta toma sua aten??o. Na verdade, era a sala do trono, pois o emaranhado de quadros persistia pelos corredores. Ao chegar no quadro de Yellow, ela abre uma imensa porta pomposa de mogno.

  Havia uma figura humanóide esperando. N?o era t?o grande como os outros, mas ainda era um White Moth que a encarava com um tipo de lan?amento distorcido em suas m?os. Suas asas justificam ter vida própria, assim como suas antenas, que mexiam com entusiasmo.

  — Tarde demais, humana. Se eu fosse você, nem ousaria lutar, especialmente nesse estado. Uma ralé que ralou para chegar até aqui? Hahaha! — Uma criatura escondida, observando-a, enquanto suas asas emitiam um zumbido agudo como o de um inseto.

  Sozinho caminha com dificuldade até sua inimiga. Seu corpo pesa, mas ela tenta se recompor e parecer intimidante, mesmo falhando nisso. Um nervosismo a enche, mas ela decide prolongar a conversa para se recuperar e obter alguma vantagem.

  — Qual o sentido disso tudo? O que você ganha destruindo esse país? Parece que apenas a derrota, como está comemorando...

  A criatura à sua frente ri, gargalha alta, enquanto Alone estreitamente os olhos e alcance os dentes por n?o ser levado a sério, como sempre.

  — Você fala demais para alguém que n?o sabe de nada. Imagino que o plano já esteja próximo de se cumprir... — Ela observa Sozinho, que segura o bra?o enquanto empunha o montante brilhante no ch?o para se apoiar.

  — Cumprir? O que você está falando? — disse Sozinho, confuso e sentindo uma imensa vontade de lutar, mas seu corpo n?o colabora. Sua respira??o se torna ofegante. Erguer a espada emprestada seria idiotice, pois ela n?o aguenta nem mesmo o peso do próprio bra?o, quem dirá de katanas.

  — Eu n?o posso lhe dizer mais do que isso, mas você logo saberá. — Um sorriso é tudo que o ser de pele branca entrega a ela, um sorriso gracioso e assustador ao mesmo tempo.

  — Saberá!? — Alone deixa o montante para trás e avan?o na dire??o da criatura, utilizando a for?a do corpo com a kunai presa à sua cintura. No entanto, algo a faz recuar enquanto a inimiga permanece parada...

  BOOM!!!

  Uma explos?o gigante é ouvida, enquanto tudo treme ao seu redor. Sozinho se desequilibra, e logo a figura pálida voa para longe, enquanto o som ensurdecedor persiste fora do palácio.

  – Adeus, humano. Espero que seus esfor?os tenham validade a pena. HAHAHAH!

  ...

  Todos observam a explos?o, enquanto já se pode ver que venceram a guerra. Mas o inimigo é ardiloso e impetuoso. Já podia se notar o que foi destruído: todo o estoque para sobreviver do país estava em cinzas, até mesmo as planta??es queimadas... Vencedores ou apenas tolos enganados, como ratos capturados? Era isso o que os Imperiodianos pensavam.

  Poucos dem?nios que restaram param em frente a Calisto, que estava com suas pernas quebradas. Ryan tenta usar suas habilidades, mas, já desgastado e insuficiente, ele n?o consegue convocar seus poderes de gelo. Em um movimento súbito, ele corre até seus inimigos e tenta golpeá-los com seus socos fracos, que resultam em uma de suas m?os sendo arrancada pela lamina de uma das criaturas, após esta se desviar com facilidade do golpe. Sua m?o rola pelo ch?o, enquanto o olhar de panico toma o semblante do jovem guerreiro.

  Tudo que havia à sua volta eram montes de cadáveres, guerreiros finalizando os últimos dem?nios e outros correndo até o palácio.

  Os últimos seres chutam Ryan como um c?o miserável. Chutes e mais chutes o jogam ao ch?o, até que todas as laminas demoníacas, como uma só, o perfuram sem piedade. Como uma almofada furada, ele é perfurado, com seus órg?os vazando como espuma surrada. Mas, no lugar de espuma e plumas, apenas tripas e sangue jorram sem piedade, sangue misturado ao frenesi dos gritos da vítima.

  Calisto tenta se mover, mas n?o consegue. Ela tenta se levantar, apoiando-se em um pedregulho no caminho. A mesma se arrasta por ele, até perceber a cena cruel, com o cadáver retorcido e transformado em peneira à sua frente. Com ódio e tristeza, suas lágrimas come?am a jorrar, fundindo-se aos seus gritos por seu querido irm?o, que logo tem sua cabe?a estourada pelo pis?o de um de seus inimigos.

  Calisto, com a boca aberta, grita mais ainda, sem for?as, por tamanha despedida cruel.

  — N?o!!!!!! Ryan!!!!! — Os gritos da mesma pareciam rasgar sua garganta de tamanha histeria.

  — Essa é a guerra, mulher... E você será a mesma que vai alcan?ar a morte conosco. Nosso líder nos deixou para morrer, assim como o seu. Você é só mais uma porca para o abatedouro. Mas sabe... Fiz bacon com seu amiguinho! HAHAHA!!!

  Calisto fecha seus olhos, passando a m?o pela órbita dos olhos cristalinos. As lágrimas sambavam sobre a palma de sua m?o, que tremia de raiva. Suas veias no rosto pareciam que iriam estourar, tamanha era a ira que pulsava em seu cora??o. Até que as lágrimas em sua m?o rodeiam seu pulso como agulhas de gelo, e, em um movimento rápido, Calisto grita desesperada e furiosa:

  — EU VOU ACABAR COM VOCêS, ESCóRIA DE FILHOS DA PUTA, IHAAAAAAA!!!

  As agulhas gélidas orbitando sobre seu pulso se multiplicam e come?am a girar mais e mais, até que, estendendo rapidamente a m?o, ela as dispara como balas de senten?a, balas de uma metralhadora, que perfuram o corpo de todos eles, rasgando-os por completo e matando-os como míseros animais.

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  Em um súbito momento... Calisto já n?o era mais a presa, e sim o ca?ador.

  “Irm?o...”

  Ela desaba, perdendo suas for?as. Com o pouco que lhe resta, rasteja até ele, desabando sobre o cadáver destruído daquilo que uma vez foi seu irm?o.

  — RYAN... N?O!!!!!!! N?O ME DEIXE SOZINHA NESSE INFERNO!!!! NAANHHANAH!!!

  ...

  Após a guerra ter terminado, e com sucesso os irronianos libertando o país do fogo da tirania demoníaca.

  “Nós, do sexto país, Irronia, fomos acusados de ter destruído os armazéns de comida da popula??o e incendiado suas planta??es. Por mais que estivéssemos no campo de batalha dando nossas vidas, sem provas disseram que foi um de nós. Arthur sofreu muito com isso por ter poderes de explos?o, mas tudo deu certo, pois ele estava com Alone... Dificilmente ele seria incriminado. Mas há sempre aqueles que abusam da autoridade.”

  “Alone, por si só, conseguiu nos ajudar. Mesmo que tivéssemos passado vários dias presos, havia guerreiros por toda parte nos observando. N?o somos os culpados, mas seria suicídio tentar algo. Ent?o, sem poderes para se libertar de grades e ch?o frio... Kaiki dizia que, por sorte, n?o fomos torturados. Parecia um tipo de condi??o diferente, pois, mesmo com as acusa??es, n?o seria possível vencer a luta sem todos nós, mesmo sendo irronianos...

  Senhor Ferrum, de alguma forma, conseguiu vir até o país e conversar com Yellow. Ele se desculpou pelo mal-entendido e nos liberou. Ferrum achou um insulto terem nos acusado e disse que poderia ser obra de dem?nios. Yellow n?o baixou a guarda, apenas agradeceu pelos nossos esfor?os e nos mandou sumir de suas terras... Literalmente. Me pergunto como Ferrum ficou sabendo, mas, por sorte, Alexander se recuperou. Mas ele n?o tem condi??es de se manter até mesmo em pé. Onde, caralhos, ele se meteu?

  – Vocês n?o esqueceram nada, equipe? Pois vamos embora dessas terras para n?o pisar aqui nunca mais... Péssimos anfitri?es – disse Ferrum, aborrecido e com um olhar de raiva. O mesmo já estava preparando tudo para embarcarem no avi?o e sumir das terras de um povo t?o ingrato.

  Todos aceitam que conseguiram trazer seus pertences. A ansiedade de voltar ao lar os tomava, assim como o luto e outros sentimentos. O piloto prepara tudo rapidamente e senta com pressa. O clima permanece tenso. Alexander estava quieto e deitado no fundo do avi?o, em uma maca presa. Ninguém decidiu incomodá-lo, mas havia algo...

  Eva e Lilih abra?am Calisto, tentando consolá-la. Dias se passaram, mas a morte de Ryan n?o a deixava bem. Ela era a mais afetada entre Draco e Arthur, que também eram seus amigos. Mas nada se compara aos olhos daquela que viu carne de sua carne ser esmagada como nada.

  Alone sai da cabine do avi?o e caminha pelos corredores. Seus olhares de cansa?o eram evidentes. O choro daqueles que haviam perdido amigo e irm?o, mas até mesmo a sanidade perdida, pois todos estavam desgastados e machucados. Os dias na pris?o n?o ajudaram, e até mesmo os tratamentos médicos foram escassos. Calisto ainda se recupera de suas pernas, e os outros ainda tentavam ficar bem. Os cortes no rosto de Alone ainda eram visíveis. Sua roupa, um tanto destruída, demonstrava o quanto ela se esfor?ou. Todos, quando a viam, abaixavam a cabe?a por respeito, mas ainda estavam preocupados com o quanto ela parecia morta, um zumbi que n?o pregava os olhos há dias.

  Alone para, olhando para Alexander deitado. Ent?o, ele abre seus olhos lentamente.

  – Soube que você utilizou minha espada. Espero que ela tenha sido ótima em combate... A-assim como vo-cê... – disse Alexander, com poucas palavras, por seu estado.

  – Fiz de acordo com o que você disse. Me desculpe se cometi erros. – Ela tira a espada das costas e a entrega a Alexander, mas o mesmo a empurra, dizendo com admira??o:

  – Olha ela aí. – Os olhos de Alexander a examinam, mas há algo de estranho enquanto ele a olha. – Você fez um bom trabalho, Alone. Eu n?o esperava isso de você, mas foi uma grande guerreira. Arthur me disse tudo que você fez. Acho que realmente aumentariam seu salário, mas, por enquanto, fique com a minha espada... Eu n?o tenho for?as nem para levantá-la. Sei que você vai nos proteger até chegarmos em nossas casas.

  – Obrigado, senhor. Fico feliz que tenha me reconhecido novamente. Eu irei utilizar sua espada fielmente, mas saiba que ela é digna apenas de ti. E sabe... Eu realmente quero um aumento. Quem diria que, em um dia, eu me tornaria de guarda-costas a general? Mesmo que por pouco tempo.

  – Mas dessa vez é diferente. Fico maravilhado com vossa senhoria... Poderia me fazer um favor?

  Alone sente algo tocar seu ombro e, ao se virar, nota que é Ferrum. Ela tenta se curvar, mas ele a segura.

  – N?o é necessário. Volte para a cabine e ajude o piloto.

  Ela acena com a cabe?a e vai até lá.

  – Vejo que a Lamina Lendária reencontrou seu dono, mas agora há uma nova guardi? de seu divino poder... Bela escolha, Alexander. Mas é ir?nico como a lamina que a derrotou foi a mesma que a fez triunfar no futuro... – Ferrum diz isso enquanto observa Alone caminhando com a espada nas costas. O brilho da lamina parece mais intenso do que nunca.

  Alexander se levanta com dificuldade e abra?a seu amigo.

  – Na verdade, eu n?o sou o verdadeiro dono... Mas, infelizmente, ela me escolheu como seu novo portador. Contudo, vejo que Alone se acostumou bem com ela.

  Sentimentos o invadem ao lembrar que foi essa mesma lamina que perfurou o cora??o de seu irm?o. Alexander mal consegue encarar o brilho diretamente.

  "Donde estás?" sussurra Dark em sua mente, despertando de um sono profundo.

  Alexander fica apreensivo, mas n?o responde. Ent?o Ferrum volta a falar:

  – Maestro me mandou aqui para resolver isso, mas também vim tratar de meus próprios assuntos. Algo que queira me contar? Ouvi dizer que você sumiu por um tempo. Pensavam que estava morto. Quem seria capaz de derrotá-lo? E o que diabos aconteceu com Isaac, hein? – O olhar de Ferrum parecia perfurá-lo, como se ele sentisse a presen?a de Dark.

  Alexander suspira, tentando se manter calmo. Um semblante triste e culpado adorna seu rosto. Ele tenta reprimir Dark, que insiste em se comunicar.

  "Agora n?o!" pensa Alexander, reunindo for?as para explicar a situa??o. Ele fala sobre Nefasto Rah, a corrup??o de Isaac, sua viagem ao inferno e a volta de Beblood. Contudo, n?o consegue se lembrar do que exatamente causou esse retorno, apenas que estava relacionado a um alquimista.

  – Parece incoerente, mas, de alguma forma, sinto que isso está ligado à falsa trai??o atribuída a nós. Dou gra?as a Deus por ter chegado a tempo, e já estamos no ar. Perder dois de nossos soldados já é uma loucura... Tudo isso já é uma loucura. Sinto muito por Isaac. Eu realmente falhei em acreditar que ele estava pronto. A morte dele n?o será em v?o... nem a do jovem Ryan. Mas o que n?o consigo ignorar é essa presen?a que emana de você.

  Alexander fecha os olhos, pensativo, considerando se deve revelar Dark a Ferrum. Vendo seu estado de espírito, percebe que Ferrum já está quase surtando com as informa??es que recebeu.

  – é difícil acreditar em tudo isso, mas creio que uma guerra está próxima. O Quarto País n?o tem for?as suficientes para nos atacar, mas é provável que se tornem o estopim de algo maior. Uma guerra que n?o envolva apenas dem?nios, mas humanos. De certa forma, essa coisa em mim pode nos ajudar... sem nos destruir?

  Alexander suspira, tentando processar tudo. Ainda assim, sente que há quest?es piores a serem enfrentadas.

  – Mas e você, Albert? Quais s?o os seus assuntos? Fez algo no Império de Fogo?

  Ferrum faz uma express?o de confus?o, mas se aproxima de forma enigmática e sussurra:

  – N?o vou dizer que n?o acredito em você, porque o Senhor do Ferro sabe tudo. Andei bisbilhotando algumas coisas da família Charlote. Tive que invadir a casa deles sorrateiramente, sem ser visto. Mas isso n?o importa. Sobre alquimistas e dem?nios... me preocupa muito. Já estava me preparando para uma guerra. N?o é óbvio que Maestro está se alinhando ao Quarto País ou ao Império de Fogo? Seja lá o que for, n?o vou ser uma marionete. Tenho assuntos a tratar. Agora é diferente, pois estou apto para o combate. Meu medo é ser for?ado a me tornar uma arma nessas possíveis guerras.

  – Minha equipe estará ao seu dispor, se assim eu ordenar. Mas algo que me preocupa, Albert, é se Maestro descobrir que estamos nos preparando. Ele ficaria irado ao saber que estamos contra seus planos. Você sempre especulou que ele se revelaria um ditador.

  – De fato, Alexander, já vivemos em uma ditadura, embora Maestro tente disfar?ar. Você deve continuar fingindo que n?o sabe. Ele tem muitas figuras influentes ao seu lado. Vamos agir nas sombras.

  – Suplico para que n?o force seus guerreiros a fazerem parte disso. Quero aliados fiéis, n?o subordinados. Me alivia saber que as filhas do general est?o prontas caso algo aconte?a. Hidden foi um guerreiro essencial na guerra, e sei que há outros como ele para completar nosso quebra-cabe?a.

  – Está pensando em trazer de volta a Irmandade de Ferro?

  Alexander se levanta bruscamente, chamando a aten??o de alguns. Ferrum tenta acalmá-los, lan?ando um olhar de repreens?o a Alexander.

  – Sim... e já sei como faremos isso. Sobre meus assuntos, vou buscar aquele guerreiro do passado. Um velho amigo que você n?o conheceu. Na época em que entrou para a irmandade, ele estava afastado, ferido em batalha. Achamos melhor recrutar você para substituí-lo.

  – Quer dizer que vamos buscar esse guerreiro... e aquele outro de armadura também? O único que ousou pisar em Supremo-Rica e saiu vivo? Ele confrontou aquela potência e impediu uma invas?o pelo mar. é assustador pensar na for?a desse homem.

  – Sim, iremos buscá-los. Mas manter isso em segredo será um desafio. N?o quero que Maestro descubra. Usarei minha autoridade para impedir. Fico aliviado que Martyn esteja longe. Sua filha é praticamente os olhos e ouvidos do guerreiro mais fiel a Maestro. Quem sabe ele n?o está na capital para coletar informa??es?

  – Descanse, Alexander. Preciso falar com o piloto. E n?o se preocupe com inimigos... Estou aqui!

  Ferrum se levanta e sai andando após dizer isso.

  ...

  — Como assim devemos mudar a rota, meu senhor? Maestro disse que deveríamos voltar imediatamente para Irronia caso tudo acabasse. E se, por acaso, outro ataque acontecer? — Alone contesta, cheia de dúvidas. O piloto permanece quieto, demonstrando que n?o quer se envolver, seu olhar indicando indiferen?a.

  — Escute aqui, Eclipse... Quero dizer, guarda-costas Roze Alone. Eu sou o superior aqui enquanto n?o houver novas ordens de Maestro. N?o importa o que você acha, e sim os meus planos. Sinto muito por falar assim, mas está claro que eu sou a autoridade aqui! — Ferrum responde com firmeza.

  Alone abaixa a cabe?a e concorda, hesitante, mas sem argumentar mais.

  — E para onde devemos ir, senhor Ferrum?

  — Tentem evitar o mar semi-maldito do Leste. Já passamos por ele antes, mas quero que vocês des?am até as águas pacíficas do Sul.

  O piloto arregala os olhos, surpreso, e finalmente diz:

  — Está dizendo que devemos ir para aquela pequena ilha na regi?o? Ela está apagada dos mapas do nosso país. Dizem que lá é um caos total.

  — Eu e mais dois guerreiros ficaremos nessas terras. Parar no nosso país para abastecer seria um desperdício. Eu mesmo garanti que o Império de Fogo enchesse o tanque. Apenas volte em seguran?a. N?o precisa comunicar ao Mestre sobre minhas a??es. Eu mesmo explicarei quando chegar. Direto para aquela ilha! — Diz o mesmo cheio de autoridade.

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