Come?ou relativamente simples, os ataquem vieram por um dos port?es de Hadovik. Um ataque mágico aéreo, n?o sei bem explicar como realmente de fato tudo aconteceu porém, uma coisa havia mudado, n?o existia mais uma vila e sim pessoas correndo para salvar suas vidas.
Pessoas correndo desesperadamente e enquanto elas corriam, eu vi uma crian?a cair e acabar morrendo pisoteada ao meio de tanta gente fugindo, cada pessoa segurava um pouco de pertences enquanto se trombavam. Eu fiquei apenas observando eles chegarem e come?ar a perseguir cada um que corria, um encantamento ali Pá alguém explodia, outro encantamento ali e Pá novamente alguém se quebrava aos peda?os.
Quando eu saí do orfanato fui por um caminho tortuoso, meio difícil de seguir e quando eu cheguei perto de uma das janelas da casa eu escutava algo.
''Pelo amor de Deus N?o!'' Uma voz masculina suplicava enquanto gemidos e barulhos na cama eram feitos. Estavam abusando de uma mulher enquanto seu marido observava e em um ataque de fúria o homem parecia ir para cima de seus abusadores e ent?o, eu escuto um encantamento e BOOM! uma pequena explos?o é feita e eu ouvia a voz feminina chorando.
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Sai dali logo para n?o me pegarem também, fui passando sempre pelas beiradas tentando chegar a meu destino incerto, nunca saí do orfanato ent?o n?o conhecia a vila. Eu conseguia ver uma enorme fuma?a se fazendo presente por causa das chamas que incendiavam as casas. Eu nunca me achei 'frio' mas, eu aben?oo quem me deu esse dom porque me salvou em muitas coisas, mesmo perdendo algo no processo.
O dia ia escurecendo e eu ia tomando cada vez mais cuidado para aqueles homens n?o me pegarem, em um momento tive que me jogar em um buraco com vários cadáveres para n?o desconfiarem de algo. A fome come?ava a bater e eu ia me segurando porque n?o tinha nada para comer, até que no meio da noite a fome me torturava de um jeito que meu estomago doía. Entrei dentro de uma casa, procurando algo para comer e n?o havia nada, fui para a próxima e novamente sem sucesso, fui indo, fui indo e indo e indo e indo e indo e indo e indo e indo e indo e indo e indo e indo.
N?o aguentava mais andar e nisso a escurid?o veio me abra?ando e eu n?o lembrava de mais nada...